Nossa Identidade

Na galeria a seguir trazemos alguns dos principais elementos da identidade católica:

A primeira figura da lista são as colunas da Santa Igreja, de acordo com os sonhos de São João Bosco (ou Dom Bosco): a Eucaristia (representada pela hóstia e pelo cálice), Maria Mãe de Deus (Nossa Senhora Aparecida) e o Papa (Papa Francisco). “Oremos pelo nosso Pontífice (Francisco). Que o Senhor o conserve, e lhe dê vida, e o faça santo na terra, e não o entregue à vontade de seus inimigos. Tu és Pedro, E sobre esta pedra edificarei a minha Igreja”.

A segunda figura é a Cruz (representada pela Cruz de São Damião), símbolo de amor, sacrifício perfeito, entrega por nossos pecados. “Pelo sinal da santa cruz, livrai-nos, Deus nosso Senhor, dos nossos inimigos. Em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo. Amém”.

A terceira figura é o terço (representando o Santo Rosário), a arma do cristão, usado para a devoção mais popular entre os cristãos, em que se meditam os principais acontecimentos da vida de Nosso Senhor Jesus Cristo, pedindo a proteção de Nossa Senhora, Arca da Nova Aliança, sobre nossas vidas. “Todos os que rezarem o meu Rosário, com constância, receberão graças especiais”.

A quarta figura é a vela, símbolo de Cristo, Luz do Mundo, que vem dissipar as trevas, a escuridão, a confusão de nossas vidas. “Eis A Luz de Cristo, demos graças a Deus”!

A quinta figura é a Medalha Milagrosa, devoção pedida diretamente por Nossa Senhora das Graças a Santa Catarina Labouré por revelação. “Oh Maria, concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós“.

A sexta figura é a Medalha de São Bento, que traz a Santa Cruz e lembra de um dos grandes santos da Igreja, São Bento. É um sacramental autorizado pela Igreja. “A Cruz Sagrada seja a minha luz. Não seja o dragão o meu guia. Retira-te, Satanás; nunca me aconselhes coisas vãs, é mau o que tu me ofereces: bebe tu mesmo teus venenos”.

A sétima figura é o Escapulário, um sacramental, sinal externo de devoção mariana. “A devoção do escapulário do Carmo fez descer sobre o mundo copiosa chuva de graças espirituais e temporais” (Pio XII, 6/8/50).